sábado, 31 de maio de 2008
Chesnut Tree
O castanheiro de Winston é o mesmo de Roquentin. Ambos revelam a revelação terrível da ruína e da traição das crenças outrora inabaláveis.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Bingo deprê
==================================================
depressão | ansiedade | pesar | abandono |
==================================================
angústia | desespero | dor | desânimo |
==================================================
tristeza | pânico | sofrimento | desamparo |
==================================================
suicídio | angústia | agonia | desistência |
==================================================
Imprima a cartela acima e passe aos seus amiguinhos de trabalho.
Cada um vai completando com os sentimentos durante o dia.
Quem completar grita bingo! e comete suicídio.
Divirta-se.
depressão | ansiedade | pesar | abandono |
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angústia | desespero | dor | desânimo |
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tristeza | pânico | sofrimento | desamparo |
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suicídio | angústia | agonia | desistência |
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Imprima a cartela acima e passe aos seus amiguinhos de trabalho.
Cada um vai completando com os sentimentos durante o dia.
Quem completar grita bingo! e comete suicídio.
Divirta-se.
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Sei que às vezes uso palavras repetidas.
"Por favor, o que falta para o mundo acordar em relação a tudo? Acordem! Acordem! Acordem! A evolução científica é barrada pela ignorância religiosa, a evolução do Brasil é barrada pela vagabundagem universal. Nas escolas ninguém quer ensinar e ninguém quer aprender. Ninguém quer ler um livro, ninguém gosta de ter que pensar... é o FIM.
As notícias me envergonham, os desocupados de corpo e alma querem linchamento público, pedem a proibiçao do aborto e depois a pena de morte para os sobreviventes ao aborto. O mundo está ao contrário e quase ninguém reparou. Guerra para quem não precisa de guerra e paz para os que precisam de uma sacudida geral?"
As notícias me envergonham, os desocupados de corpo e alma querem linchamento público, pedem a proibiçao do aborto e depois a pena de morte para os sobreviventes ao aborto. O mundo está ao contrário e quase ninguém reparou. Guerra para quem não precisa de guerra e paz para os que precisam de uma sacudida geral?"
domingo, 11 de maio de 2008
Se duvidar, eu tenho mais de um mar de provas.
Ruim não foi, longe disso. Um show que abre com Mil Acasos não pode ser ruim. Um show que tem Dois Rios, Canção Noturna e Zé Trindade não pode ser ruim. Um show que fecha com Tão Seu não pode ser ruim. Tudo tocado com extrema competência, total entrosamento e nenhuma má-vontade. E o público ainda estava surpreendentemente comportado para uma apresentação gratuita – sem falar que a cervejinha e as boas companhias garantiriam a diversão, mesmo naquele fim-de-mundo que é São Bernardo do Campo –, então qual foi o problema?
Samuel é um excelente compositor, um frontman razoável, uma ótima voz, que nunca falha, mesmo nas canções com notas altas – ainda que em Dois Rios a terça abaixo em relação ao disco deixe a música caidaça –, mas sua egotrip de guitar hero já encheu o saco, e não é de hoje. Ele não é virtuoso, não é a dele, nem são suas influências. Aqueles interlúdios com solos bobos, ligados de três notas e riffs desconexos, que em nada se conectam com as músicas que vêm as seguir – me senti ouvindo os interlúdios renascentistas dos discos do Rhapsody (Of Fire). E ainda ontem houve até vinhetas de teclado.
Sem falar que – e agora chegamos ao grande problema – a falta de culhões, a bunda-molice, o acomodamento da banda ao vivo chega a ser irritante. A abertura, com o tema de Três Homens Em Conflito (filme de Sergio Leone, trilha de Ennio Morricone), além de ser chupinhação do Metallica, que usa outro tema do mesmo filme, não muda desde o Cosmotron (2003). As vinhetinhas guitarrísticas de Três Lados e Uma Partida De Futebol são da época do MTV Ao Vivo (2001). E o repertório praticamente não muda, parece que eles realmente querem ser uma banda genérica, sem fãs de verdade, apenas com um público “baladeiro”, porque é difícil de aturar sempre a mesma coisa, aquele lance sem surpresas: você já sabe exatamente o que vai e o que não vai ouvir, não tem aquela expectativa de “será que vai rolar um lado B?”, pois isso nunca acontece. E não é porque ontem foi um show de graça, patrocinado pela Toyota, portanto atípico, etc. Essa postura se mantém até em abertura de turnê. Ontem foi o cúmulo: um show só com DUAS músicas do Carrossel (2006), o disco mais recente.
Tocar covers, quando relevantes, também é legal: mesmo a toque de caixa, visto que é o mesmo arranjo de Canção Noturna, a versão de Vamos Fugir, do Gil, salvou a canção; e a de Beleza Pura, do Caê, além de ter ficado com a cara da banda (incluindo a malandra e manjadíssima cozinha de Taxman, dos Beatles), tornou uma música chatíssima algo agradável. Mas ontem, além dessas duas, ouve uma totalmente dispensável cover de Loirinha Bombril, d'Os Paralamas, que, por sua vez, além de ser muito chata, é versão de Parate Y Mira, do Los Pericos. Ou seja: se fossem homenagear a banda – o que já é estranho, já que, embora fosse uma óbvia influência tanto na sonoridade geral da banda quanto na guitarra do Samuel (Samuel influenciado por Herbert, influenciado por Lulu), era sempre negada nas entrevistas –, que escolhessem uma das tantas canções maravilhosas da melhor banda brasileira de todos os tempos.
E até quando eles vão insistir (eles, já tiozões tocando de terno – sério!) nas early songs? Pra que ficar insistindo em Jackie Tequila, Pacato Cidadão, Garota Nacional e Esmola, se já há hits do mesmo calibre na fase adulta, como as recepções calorosas a, por exemplo, Vou Deixar e Acima Do Sol, provam isso?
Eles já demoraram para ousar no estúdio: a desprodução de Dudu Marote no Calango (1994) já foi um passo atrás do epônimo, de 1993. O Samba Poconé continuou sem muitas inovações. Mesmo com o jogo mais que ganho, milhões e cópias vendidas graças à chuva de hits e o mercado em chamas por causa da fase idílica do Plano Real, o disco Siderado (1998) – o primeiro com uma produção decente, a cargo de Paul Ralphes, o mesmo do excelente Escuta Aqui (1999), do Biquíni Cavadão – ousou pouco, com Resposta e No Meio Do Mar, pois o resto é mais do mesmo. Só em Maquinarama (2000) a carroça começou a andar de verdade, e eles começaram a virar a banda incrível que são hoje.
Então é praticamente obrigação artística deles, após tanto dinheiro e sucesso, com tudo extremamente consolidado em mais de 15 anos de carreira, de três excelentes discos adultos debaixo do braço, começarem a se impor perante o público.
Eles não são a melhor banda do país – o trono ainda é do Pato Fu, pela extrema coragem e pelo talento ímpar –, justamente por esse medo de arriscar. E eu digo isso com a certeza de quem era o único lá, ontem, a comprar os discos na época, desde o primeiro, e ver shows deles há mais de 12 anos.
Samuel é um excelente compositor, um frontman razoável, uma ótima voz, que nunca falha, mesmo nas canções com notas altas – ainda que em Dois Rios a terça abaixo em relação ao disco deixe a música caidaça –, mas sua egotrip de guitar hero já encheu o saco, e não é de hoje. Ele não é virtuoso, não é a dele, nem são suas influências. Aqueles interlúdios com solos bobos, ligados de três notas e riffs desconexos, que em nada se conectam com as músicas que vêm as seguir – me senti ouvindo os interlúdios renascentistas dos discos do Rhapsody (Of Fire). E ainda ontem houve até vinhetas de teclado.
Sem falar que – e agora chegamos ao grande problema – a falta de culhões, a bunda-molice, o acomodamento da banda ao vivo chega a ser irritante. A abertura, com o tema de Três Homens Em Conflito (filme de Sergio Leone, trilha de Ennio Morricone), além de ser chupinhação do Metallica, que usa outro tema do mesmo filme, não muda desde o Cosmotron (2003). As vinhetinhas guitarrísticas de Três Lados e Uma Partida De Futebol são da época do MTV Ao Vivo (2001). E o repertório praticamente não muda, parece que eles realmente querem ser uma banda genérica, sem fãs de verdade, apenas com um público “baladeiro”, porque é difícil de aturar sempre a mesma coisa, aquele lance sem surpresas: você já sabe exatamente o que vai e o que não vai ouvir, não tem aquela expectativa de “será que vai rolar um lado B?”, pois isso nunca acontece. E não é porque ontem foi um show de graça, patrocinado pela Toyota, portanto atípico, etc. Essa postura se mantém até em abertura de turnê. Ontem foi o cúmulo: um show só com DUAS músicas do Carrossel (2006), o disco mais recente.
Tocar covers, quando relevantes, também é legal: mesmo a toque de caixa, visto que é o mesmo arranjo de Canção Noturna, a versão de Vamos Fugir, do Gil, salvou a canção; e a de Beleza Pura, do Caê, além de ter ficado com a cara da banda (incluindo a malandra e manjadíssima cozinha de Taxman, dos Beatles), tornou uma música chatíssima algo agradável. Mas ontem, além dessas duas, ouve uma totalmente dispensável cover de Loirinha Bombril, d'Os Paralamas, que, por sua vez, além de ser muito chata, é versão de Parate Y Mira, do Los Pericos. Ou seja: se fossem homenagear a banda – o que já é estranho, já que, embora fosse uma óbvia influência tanto na sonoridade geral da banda quanto na guitarra do Samuel (Samuel influenciado por Herbert, influenciado por Lulu), era sempre negada nas entrevistas –, que escolhessem uma das tantas canções maravilhosas da melhor banda brasileira de todos os tempos.
E até quando eles vão insistir (eles, já tiozões tocando de terno – sério!) nas early songs? Pra que ficar insistindo em Jackie Tequila, Pacato Cidadão, Garota Nacional e Esmola, se já há hits do mesmo calibre na fase adulta, como as recepções calorosas a, por exemplo, Vou Deixar e Acima Do Sol, provam isso?
Eles já demoraram para ousar no estúdio: a desprodução de Dudu Marote no Calango (1994) já foi um passo atrás do epônimo, de 1993. O Samba Poconé continuou sem muitas inovações. Mesmo com o jogo mais que ganho, milhões e cópias vendidas graças à chuva de hits e o mercado em chamas por causa da fase idílica do Plano Real, o disco Siderado (1998) – o primeiro com uma produção decente, a cargo de Paul Ralphes, o mesmo do excelente Escuta Aqui (1999), do Biquíni Cavadão – ousou pouco, com Resposta e No Meio Do Mar, pois o resto é mais do mesmo. Só em Maquinarama (2000) a carroça começou a andar de verdade, e eles começaram a virar a banda incrível que são hoje.
Então é praticamente obrigação artística deles, após tanto dinheiro e sucesso, com tudo extremamente consolidado em mais de 15 anos de carreira, de três excelentes discos adultos debaixo do braço, começarem a se impor perante o público.
Eles não são a melhor banda do país – o trono ainda é do Pato Fu, pela extrema coragem e pelo talento ímpar –, justamente por esse medo de arriscar. E eu digo isso com a certeza de quem era o único lá, ontem, a comprar os discos na época, desde o primeiro, e ver shows deles há mais de 12 anos.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
A certeza da certeza.
[Faxina existencial. Volte mais tarde. Estamos trabalhando para melhor servi-lo.]
Só dizem o que dizem: o bem e o mal.
[“Talvez não exista nada no mundo que seja tão importante para mim como esse sentimento de aventura. Mas ele vem quando quer; desaparece tão rapidamente! Como fico seco quando ele me deixa. Far-me-á essas curtas visitas irônicas para me mostrar que minha vida é um fracasso?”] [Jean-Paul Sartre, A Náusea]
E então de quem você nem espera nada te decepciona. Mas o que leva as pessoas a uma vida tão vazia a ponto de a razão de ser delas tornar-se a conspiração e a maledicência. Gente esquisita / Normalmente incompetente / Normalmente inconsistente / Normalmente inconseqüente / Fica pelos cantos / Fala mal de todo mundo. Gente que faz da tristeza dos outros a própria alegria, pensando que usa os outros impunemente, sem que estes percebam. Pessoas de alma bem pequena / Remoendo pequenos problemas / Querendo sempre aquilo que não têm. Mais que injustiçados pela vida, que não lhes concede a plena felicidade e os sonhos realizados, e pela História, que não lhes absolve como pessoas geniais e incompreendidas pela massa medíocre, eles se acham mais espertos, mais correto, mais diretos. Eis que eles sabem o dia de amanhã / Eles sempre falam num dia de amanhã / Eles têm cuidado com o dia de amanhã / Eles cantam os hinos no dia de amanhã / Eles tomam bonde no dia de amanhã / Eles amam os filhos no dia de amanhã / É que eles têm medo do dia de amanhã. Seguram escorpiões nas mãos e acham que não serão envenenados. É de dar pena, e isso é pior que a morte – ser digno tão-somente de dó, sequer escárnio, apenas compaixão, de tão patéticos que são esses pobres-diabos ricos.
E então de quem você nem espera nada te decepciona. Mas o que leva as pessoas a uma vida tão vazia a ponto de a razão de ser delas tornar-se a conspiração e a maledicência. Gente esquisita / Normalmente incompetente / Normalmente inconsistente / Normalmente inconseqüente / Fica pelos cantos / Fala mal de todo mundo. Gente que faz da tristeza dos outros a própria alegria, pensando que usa os outros impunemente, sem que estes percebam. Pessoas de alma bem pequena / Remoendo pequenos problemas / Querendo sempre aquilo que não têm. Mais que injustiçados pela vida, que não lhes concede a plena felicidade e os sonhos realizados, e pela História, que não lhes absolve como pessoas geniais e incompreendidas pela massa medíocre, eles se acham mais espertos, mais correto, mais diretos. Eis que eles sabem o dia de amanhã / Eles sempre falam num dia de amanhã / Eles têm cuidado com o dia de amanhã / Eles cantam os hinos no dia de amanhã / Eles tomam bonde no dia de amanhã / Eles amam os filhos no dia de amanhã / É que eles têm medo do dia de amanhã. Seguram escorpiões nas mãos e acham que não serão envenenados. É de dar pena, e isso é pior que a morte – ser digno tão-somente de dó, sequer escárnio, apenas compaixão, de tão patéticos que são esses pobres-diabos ricos.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Esse olhar terrível, como se fosse um muro.
[Pequena epifania de alguém: "amar e odiar são o mesmo inferno".]
O melhor caminho para extinguir um amor (ou um ódio) é a Decepção com D maiúsculo, de Derrelição, que leva à surpresa horrível depois ao desprezo, e, por fim, para pôr fim, ao esquecimento. E ser esquecido e pior do que estar morto, Palavra de quem já morreu e já foi esquecido – e já matou e esqueceu.
O melhor caminho para extinguir um amor (ou um ódio) é a Decepção com D maiúsculo, de Derrelição, que leva à surpresa horrível depois ao desprezo, e, por fim, para pôr fim, ao esquecimento. E ser esquecido e pior do que estar morto, Palavra de quem já morreu e já foi esquecido – e já matou e esqueceu.
terça-feira, 6 de maio de 2008
Interlúdio
"Todo o problema, repito-o, estava em matar o tempo. Por último, acabei por já não me massar, a partir do instante em que aprendi a recordar. Punha-me às vezes a pensar no meu quarto e, em imaginação, partia de um canto e dava a volta ao quarto, enumerando mentalmente tudo o que encontrava pelo caminho. Ao princípio, isto durava pouco. Mas, cada vez que recomeçava, ia durando mais, pois lembrava-me de cada móvel e, para cada móvel, de cada objeto que lá havia e, para cada objeto, de todos os pormenores e, para os próprios pormenores, de uma incrustação, de uma racha, de um bordo quebrado, da cor que tinham, ou da qualidade de que eram feitos. Tentava ao mesmo tempo não perder o fio a este inventário e fazer uma enumeração completa. De tal forma que, ao fim de algumas semanas, passava horas, só a catalogar tudo o que havia no meu quarto. Assim, quanto mais pensava, mais coisas esquecidas ia tirando da memória. Compreendi então que um homem que houvesse vivido um único dia poderia sem custo passar cem anos numa prisão. Teria recordações suficientes para não se maçar. De certo modo, isto era uma vantagem." (Albert Camus, O Estrangeiro)
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Foolish and weak is any human love, but my bride not this.
[De.cep.ção, s.f. (l. deceptione). 1. Frustração de uma esperança; deslusão, desengano. 2. Surpresa desagradável.]
In extremis tu percebes quem te importas contigo e quem preocupa-se somente consigo. De que lado tu ficas, que que lado tu estás? É o instante de revelação, tão claro, certo e evidente que dá vergonha de tanta covardia e má-fé. Separam-se, então, as crianças dos adultos, pois os fracos não têm vez. Os fracos morrerão sós. Quem é confiável e sincero, quem está do seu lado, de mãos dadas na mesma marcha, e quem só fica à tua sombra, esperando para te usar como apoio enquanto for interessante. Enquanto os fracos em desalento ficam pulando de solidão em solidão, o amor se fortalece, metade a metade. É por um triz, à beira do abismo, olhando fundo nos olhos do Nada, que o amor se separa da carência e da conveniência. In extremis.
In extremis tu percebes quem te importas contigo e quem preocupa-se somente consigo. De que lado tu ficas, que que lado tu estás? É o instante de revelação, tão claro, certo e evidente que dá vergonha de tanta covardia e má-fé. Separam-se, então, as crianças dos adultos, pois os fracos não têm vez. Os fracos morrerão sós. Quem é confiável e sincero, quem está do seu lado, de mãos dadas na mesma marcha, e quem só fica à tua sombra, esperando para te usar como apoio enquanto for interessante. Enquanto os fracos em desalento ficam pulando de solidão em solidão, o amor se fortalece, metade a metade. É por um triz, à beira do abismo, olhando fundo nos olhos do Nada, que o amor se separa da carência e da conveniência. In extremis.
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Faça uma lista de grandes compositores clássicos.
01. Vitezlav Novak
02. Antonin Dvorák
03. Wolfgang Amadeus Mozart
04. Antonio Lucio Vivaldi
05. Louis Hector Berlioz
06. Sergei Vasilievich Rachmaninoff
07. Piotr Ílitch Tchaikóvski
08. Arcangelo Corelli
09. Jacob Ludwig Felix Mendelssohn Bartholdy
10. Georg Friedrich Händel
02. Antonin Dvorák
03. Wolfgang Amadeus Mozart
04. Antonio Lucio Vivaldi
05. Louis Hector Berlioz
06. Sergei Vasilievich Rachmaninoff
07. Piotr Ílitch Tchaikóvski
08. Arcangelo Corelli
09. Jacob Ludwig Felix Mendelssohn Bartholdy
10. Georg Friedrich Händel
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Ser corinthiano é ir além.
"Goiás é Brasil", disseram, na brincadeira de costume. E talvez fosse. Mas ontem a Nação Fiel, com 35 milhões de pessoas, se fez soberana. O Brasil ficou pequeno para o Sporte Club Corinthians Paulista. Nada é maior, nada! (E que venha a Série B.)
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