quinta-feira, 28 de junho de 2007
Grandes (?) momentos do futéco
Flamengo 3 X 0 Velez Sarsfield – Supercopa de 1995
http://www.youtube.com/watch?v=lXnQwi--tHE
Diego sambando na pizza
São Paulo 3x2 Santos – Brasileirão de 2002
http://www.youtube.com/watch?v=vdxCw5aZjX8
Embaixadinhas do Edílson
Corinthians 3 x 0 palmeiras – Paulistão de 1999
http://www.youtube.com/watch?v=fo8BDn8atUI
Zidane nocauteando Materazzi
Itália 1 x 1 França – Copa de 2006 (Alemanha)
http://www.youtube.com/watch?v=7IE2JBaBSBk
Invasão corinthiana no Maracanã
Fluminense 1 x 1 Corinthians – Brasileirão de 1976
http://www.youtube.com/watch?v=FqfcNqa-TGc
Diego expulso na cobrança de pênaltis
Porto 0 x 0 Once Caldas – Mundial Interclubes 2004 (Tóquio)
http://www.youtube.com/watch?v=6wsdma8DL_A
Golaço contra do Oséas
Palmeiras 1 X 1 Corinthians – (Paulistão de 1998)
http://www.youtube.com/watch?v=wyunhU3Fcu8
Palermo perde três pênaltis na mesma partida
Côlombia 3 x 0 Argentina – Copa América de 1999 (Paraguai)
http://www.youtube.com/watch?v=UNg1L5LNIkg
Isso sim é fairplay (depois d’uma puta mancada)!
Ajax x ADO Den Haag (não achei mais dados)
http://www.youtube.com/watch?v=PstjMCBAMdU
Gol do juiz Aragão
Palmeiras 2 x 2 Santos – Paulistão de 1983
http://www.spiner.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=1005
http://www.museudosesportes.com.br/noticia.php?id=7119
Almir Pernambuquinho brigando contra todo o time do Bangu
Flamengo 0 x 3 Bangu – Cariocão de 1966
http://carrinhonoolho.blogspot.com/2004_02_01_archive.html#107785568176056211
http://www.museudosesportes.com.br/noticia.php?id=19284
http://www.gazetaesportiva.net/almanaque/futebol/almir/index.htm
Armando Marques errando a contagem dos pênaltis
Portuguesa 0 x 0 Santos – Paulistão de 1973
http://www.gazetaesportiva.net/album/1973/galeria.htm
terça-feira, 26 de junho de 2007
Stupid White Men
[ http://ponteaerearj.nominimo.com.br/?p=1542 ]
Cadê o cidadão de bem querendo justiça? Cadê as manchetes de jornal convocando ao linchamento? Cadê a indignação dos humanos direitos que defendem repressão policial e apartheid social? É culpa dos remédios? Da televisão? Cadê as passeatas pedindo paz, exigindo rigidez das autoridades? Cadê a mídia massacrando o espectador com detalhes sórdidos e discursos inflamados?
quarta-feira, 20 de junho de 2007
Caia na estrada e perigas ver.
Parada do orgulho desocupado. Parada do orgulho desonesto. A revista preferida dos reaças.
Relaxei, mas não gozei. Quem sabe de Aerotrem? Vai uma laranjada aí? Ou pelo menos um(a) vale docinha de volta...
quarta-feira, 13 de junho de 2007
O mais querido – Do Rio De Janeiro A Tóquio De Dezembro
Melhores momentos das primeiras fases
Final: Flamengo 3x2 Atlético Mineiro
[Taça Libertadores da América – 1981]
Time-base: Raul, Leandro, Figueiredo, Mozer e Júnior; Andrade, Adílio e Zico; Tita, Nunes e Lico (Técnico: Paulo César Carpeggiani).
Campanha: 14 jogos –9 vitórias, 4 empates e 1 derrota (28 gols pró e 13 contra).
Artilheiro da competição: Zico, com 11 gols.
[Primeira fase]
3/8 – Atlético Mineiro 2x2 Flamengo
14/8 – Flamengo 5x2 Cerro Porteño (PAR)
24/8 – Flamengo 1x1 Olimpia (PAR)
7/8 – Flamengo 2x2 Atlético Mineiro
11/8 – Cerro Porteño (PAR) 2x4 Flamengo
14/8 – Olimpia (PAR) 0x0 Flamengo
21/8 – Flamengo 0x0 Atlético Mineiro
[Segunda fase]
2/10 – Deportivo Cali (COL) 0x1 Flamengo
13/10 – Jorge Wilstermann (BOL) 1x2 Flamengo
23/10 – Flamengo 3x0 Deportivo Cali (COL)
30/10 – Flamengo 4x1 Jorge Wilstermann (BOL)
[Finais]
13/11 – Flamengo 2x1 Cobreloa
20/11 – Cobreloa 1x0 Flamengo
23/11 – Flamengo 2x0 Cobreloa
[Mundial Interclubes – 1981]
12/12 – Flamengo 3x0 Liverpool
[Bônus]
Flamengo 6x0 Botafogo (o jogo da vingança)
Flamengo 3x0Santos (final do Brasileirão de 1983, com 155.000 no Maracanã)
Esporte espetacular: 25 anos do Mundial
quinta-feira, 7 de junho de 2007
Souvenirs
Os motivos alegados, por ambas as partes, são os de sempre (e com a costumeira polidez): novos horizontes musicais, diferenças artísticas, vontade de mudar de ambiente, etc. Enquanto a moça já tem um novo projeto, a banda buscará outra vocalista e seguirá a carreira.
O que isso significa? Bem, pra música de massa no mundo todo e pro público médio consumidor de cultura pop, nada vai mudar. A banda tinha um estilo difícil de ser rotulado e não tinha grande base de fãs na maioria dos continentes. Mas, macrocosmo à parte, faz uma diferença desgraçada pra mim imaginar o mundo sem a combinação Anneke + The Gathering. Tá certo, ela não morreu, a banda não acabou, ambas as parte têm projetos e tudo seguirá com provável criatividade e qualidade. Além disso, as obras já concretizadas estão aí, por toda parte, prontas para serem ouvidas (eu mesmo tenho aqui todos os CDs, bootlegs e até um DVD duplo).
Mas é um pedaço de mim que fica para trás, sinal dos tempos, de que as coisas vão passando, mudando, acabando. A arte que abraçamos para que a vida nauseante e cheia de existência não nos destrua.
Nem parece que faz dez anos que ouvi Nighttime Birds pela primeira vez, num final de domingo, nas ondas da Brasil 2000 FM com o clássico Backstage (apresentado pelo gordo sem-graça Vitão Bonesso). Tempos em que a internet não servia pra quase nada e pra descobrir bandas novas só havia esse programa, as revistas (e os fanzines) especializados, os amigos lojistas da Galeria do Rock.
Lembro-me de, no sábado seguinte, ir a Galeria, pegar o CD e levá-lo assim que o mal-humorado lojista (mas gente-boa) colocou a primeira faixa pra tocar (On Most Surfaces).
Creio que há a possibilidade de eu ter ouvido Nighttime Birds numa coletânea da Century Media que veio como CD-bônus junto com o A Dead Poem, do Rotting Christ.
Talvez a música ouvida tenha sido Strange Machines (versão ao vivo). Mas não importa. Desde sempre era Anneke.
Importam as canções, o sentimento transcendental de abrir aquele encarte, com sua borboleta, seu tornado, suas folhas, pegar o CD cheio de constelações desenhadas e sair do corpo ao som de Kevin’s Telescope, minha predileta durante muito tempo, e cujo sabor especial se mantêm até hoje.
Valem – e muito – as vivências do final da adolescência que tiveram The Gathering como trilha sonora sentimental. Têm valor inestimável as pessoas relacionadas com as canções. E até a camiseta que mandei fazer com uma foto da Anneke. Tudo é válido.
The Gathering já existia antes dela (houve dois discos com vocal masculino, mais voltados ao doom-metal) e continuará daqui por diante (pelo menos o ótimo instrumental se manterá). Mas como imaginar outra pessoa cantando You Learn About It, Broken Glass ou In Motion #1?
Não era daquelas bandas pelas quais você faz campanha para que todas ouçam. Creio que não há como não gostar, mas, por outro lado, não consigo descrever o sentimento, o enlevo, às altitudes estelares a que as canções deles me levavam, levam e levarão.
Como toda relação, eu mudei, a banda mudou (de doom atmosférico até um rock alternativo psicodélico mas ainda doomy); estranhei a mudança, fiquei tempos sem ouvi-los, até compreendê-los. E carrego comigo a grande agonia de não tê-los visto ano passado aqui no Brasil, por falta de dinheiro.
Não pela vida ser como é, mas pelas coisas estarem como estão. Mas, em algum universo paralelo, eu fui ao show, e há um momento em que estou eternamente vendo-os e ouvindo-os ao vivo. A arte é perpétua, eterna, perene. Anneke, transcendental.
quarta-feira, 6 de junho de 2007
Mini-eternidades da semana
terça-feira, 5 de junho de 2007
No ar que se respira, nos gestos mais banais.
Enquanto até me perco no excesso de operações da Polícia Federal (Furacão, Navalha, Xeque-mate...) e ouço, dia e noite, em casa, nas ruas e na mídia, brados de ódio contra os políticos, penso no que eles diferem de nós, exceto quanto ao acesso às facilidades que o poder oferece. Dá a impressão que só ladrões se interessam pela carreira política, ou que algum vírus os contamina lá, coisa assim. Russomanos, Clodo_vis, Enéas (rest in Hell), Alans do Polegar, Cãezinhos dos Teclados e Agnaldos Timóteos vêm provavelmente de Marte, visto que ninguém nunca vota neles.
Homens honestos não entram pela política; preferem fraudar a previdência, adulterar combustível, comprar carta de motorista, jogar no Bicho, falsificar documentos (incluindo carteira de estudante), enganar tolos com seitas e livros de auto-ajuda, Burlar o rodízio de veículos, furtar material de escritório da empresa, adquirir muamba, ocupar o assento do idoso na condução, furar fila, jogar lixo no chão.
Não, não é o ser humano que naturalmente está corrompido pelo meio assim que traga pelas primeiras vezes os ares da nossa sociedade. Os políticos é que são o inferno.