Hoje, no bumba lotado (primeiro de dois) rumo ao trampo, pensei lá com meus botões: se ali meus olhos passavam por uma balada de playboy chamada
Senzala – lugar onde ficavam os escravos, todos pretos –, e havia outro lugar badalado de nome
Favela – lugar onde ficam os pobres, quase todos pretos – e ninguém acha de mau gosto, se eu abrisse um bar chamado
Zyklon B, Auschwitz ou
Mengele, acusar-me-iam de anti-semitismo?
Um comentário:
eu freqüentaria.
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