Já o Santos não cansa de fazer papel de ridículo; após a curta festança da geração Robinho + Diego, voltou ao devido lugar, junto com a Portuguesa (Santista?): depois de uma pífia campanha na Libertadores, cambaleia nas últimas posições do Brasileirão. Agora, além de copiar os cânticos corinthianos, como vêm fazendo Brasil afora, resolveram imitar até a estratégia mercadológica; só esqueceram de que o Sardinha FC não tem torcida, e que, portanto, a campanha fajuta vai ser um (merecido) fiasco. Deviam tentar algo mais incisivo.
Kassab, o Santos da política paulista, com seus factóides/pastéis-de-vento e vexames públicos & privados, aprontou mais uma, com seu DataKassab: funcionários das regionais instruídos por e-mail para agir de forma a influenciar as pesquisas do DataFolha, nas quais ele aparece em queda livre. O pior, além do vazamento da mutreta, foi pagar o gorila de aparecer, em mídia impressa nacional, o quanto ele escreve mal.
Assisti aO Banheiro Do Papa, filme uruguaio que corrobora a excelente produção latino-americana dos últimos anos e certifica que nosso cinema continua imbatível na posição de pior do mundo: história criativa, ótimas atuações, trilha sonora consistente, desfecho sólido, enfim, tudo que falta às viúvas do Cinema Novo e aos amadores de tetas globais/rouanetzísticas. Saudade da Boca Do Lixo.
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